14/03/2025
Por Cimbaju.com.br / Alan Corrêa
Quilometragem, ano, estado de conservação e o que mais importa na avaliação.
Na revenda de seminovos, a Tabela Fipe é referência, mas outros fatores influenciam o preço. Empresas avaliam ano, quilometragem e conservação para definir um valor justo.
Veículos mais novos e versões especiais tendem a ser mais valorizados. Já modelos com alta quilometragem ou desgaste visível perdem valor, reduzindo as chances de uma venda vantajosa.
A recomendação para manter o melhor preço na revenda é trocar de carro entre três e cinco anos. Isso reduz gastos com manutenção e garante um valor de mercado mais atrativo.
Um histórico limpo, sem multas ou restrições, aumenta o valor do veículo. Documentação em dia transmite confiança ao comprador e evita problemas durante a negociação.
Manutenções feitas em concessionárias e peças originais preservam o preço do carro. Reparos inadequados ou componentes paralelos podem gerar desvalorização na revenda.
Carros que sofreram que foram a leilão ou passaram por sinistros perdem valor mesmo após reparos. O histórico do veículo é essencial para definir um preço justo.
Itens como ar-condicionado, câmbio automático, bancos de couro e central multimídia aumentam o valor do veículo. Modelos equipados costumam ser mais procurados no mercado.
Acessórios como rodas de liga leve, teto solar e câmera de ré podem valorizar o seminovo. Esses itens agregam conforto e atraem compradores dispostos a pagar mais.